Escola estadual promove ações educativas sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e inclusão com jogos pedagógicos adaptados
A Escola Estadual de Tempo Integral Deoclides Muniz, em Almas, realizou, nesta quinta-feira, 5, uma palestra sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e uma oficina de jogos pedagógicos inclusivos. Ambas as atividades mobilizaram alunos, professores e a comunidade escolar, reforçando valores de cidadania e inclusão.
A palestra sobre o ECA foi conduzida pelo Conselho Tutelar local e contou com a participação de estudantes do Ensino Fundamental. Durante o encontro, os jovens aprenderam sobre direitos fundamentais, como educação, saúde, convivência familiar e proteção contra abusos. A Equipe Multiprofissional da escola conduziu dinâmicas interativas, abordando situações cotidianas para ilustrar a importância do estatuto na vida dos adolescentes.
O estudante Lucas Pereira dos Santos destacou a relevância da ação. “Entender o ECA nos ajuda a conhecer nossos direitos e deveres. Isso nos permite proteger a nós mesmos e respeitar os outros”, pontuou.
A diretora Ana Andreza ressaltou que a atividade fortalece a formação cidadã. “O ECA é uma importante ferramenta para que os estudantes possam conhecer os seus direitos. Ao compreenderem essas garantias, eles se tornam mais conscientes de seu papel na sociedade e mais críticos em relação ao que acontece ao seu redor”, afirmou.
A orientadora educacional Flávia Rogéria evidenciou a importância da ação. “Abordar o ECA na escola é essencial para empoderar os estudantes. Isso promove a conscientização sobre cidadania, respeito mútuo e proteção, criando um ambiente escolar mais seguro e inclusivo. Além de prevenir a violência e a discriminação, fortalece a convivência e o bem-estar de todos”.
Dia “D” da Ludicidade com foco na inclusão
Paralelamente, a escola promoveu o Dia “D” da Ludicidade, com uma oficina de jogos pedagógicos inclusivos, coordenada pela professora Geanne Daisyara Oliveira Silva, do Atendimento Educacional Especializado (AEE). A iniciativa apresentou brinquedos adaptados, como tabuleiros táteis e peças sonoras, voltados para atender estudantes com diferentes necessidades.
Para a professora Geanne, “essa oficina proporcionou momentos de interação lúdica, mostrando como ferramentas adaptadas podem fortalecer o aprendizado”.
O estudante Tiago Barros da Silva aprovou a experiência. “Foi divertido e criativo. Aprendemos juntos como os jogos funcionam”, relatou.