PROFE Inclusão: Profissionais da educação participam de formação voltada para atendimento a pessoas com deficiência visual
Em mais uma ação do Programa de Fortalecimento da Educação Inclusiva (Profe Inclusão), o Governo do Tocantins, por meio da Secretaria de Estado da Educação (Seduc) realiza em Palmas a formação com o tema “Atendimento Educacional Especializado no contexto da deficiência visual”. O principal objetivo é discutir práticas voltadas para o contexto da educação de pessoas com deficiência visual, garantindo o acesso à educação com qualidade.
As atividades foram iniciadas no dia 18 de novembro e seguem até o dia 22, com a participação de profissionais da Secretaria Municipal de Educação de Palmas e da Superintendência Regional de Educação de Palmas.
Diversas atividades pedagógicas foram desenvolvidas, destacando-se modelos e maquetes, mapas, soroban, exibição de vídeos, espaço físico, mobilidade, dentre outras. Tudo isso voltado para o atendimento a pessoas com deficiência visual.
A coordenadora do Centro de Apoio Pedagógico para Atendimento à Pessoa com Deficiência Visual (CAP) da Seduc, Graziane Pacini Rodrigues, destacou a importância da formação. “É importante abordar a Educação Especial voltada para o atendimento a pessoas com deficiência visual. Os professores, a partir desse trabalho, estarão mais preparados para trabalharem com esse público”, pontuou.
A professora Maria Dinalva Tavares Carneiro é uma das formadoras do CAP. Ela conta que a formação é importante. “Com essa formação, podemos garantir que a inclusão da pessoa com deficiência visual ocorra com qualidade”.
Luis Guilherme Mota trabalha na rede municipal de educação de Palmas, como técnico em educação especial. Para ele a formação contribui para a promoção da inclusão. “Acredito que as pessoas com deficiência visual têm o mesmo direito de acesso que as demais. Nós devemos proporcionar isso a essas pessoas. Participar desse curso é interessante, por trazer mais informações sobre o tema, visto que esse público tem capacidade para trabalhar, estudar e fazer tudo que uma pessoa não deficiente faz”, concluiu.